Mostrando postagens com marcador Relacionamentos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Relacionamentos. Mostrar todas as postagens

5 de maio de 2013

Ame com respeito e não imponha seus caprichos


Semana passada, eu estava conversando com uma conhecida, que me contava que vai sair de férias e viajar para o exterior. Ela então me disse que vai fazer o marido lhe dar uma aliança de diamantes. Disse que o marido não quer dar, pois está apertado para isso, mas que ela vai obrigá-lo. E completou: "ele terá de me dar uma bolsa também, quero uma Louis Vuitton". Eu brinquei com ela: "Nossa, esse marido vai ter de trabalhar muito, hein?" 

E ela olhou séria e disse: "Ele tem que me dar, pois, se ele não me der, não dorme comigo."

Esse não é o primeiro caso que a gente vê de pessoas que impõe coisas ao parceiro e fazem valer suas vontades a qualquer custo, mesmo que sobre ameaças. Lembro de uma moça que impôs ao marido (que não estava em boas condições financeiras) que pagasse para ela uma lipo e uma prótese de silicone, pois foi ele quem quis que eles tivessem um filho; filho esse que ela não queria... E foi por culpa desse desejo do marido que o corpo dela "estragou". Sendo assim, ele era obrigado a pagar pelo "conserto" do corpo dela. É o fim do mundo uma história dessas, não é?

Mas, não são somente as mulheres as vilãs do texto de hoje. Alguns homens são mestres em  impor seus caprichos para suas mulheres. Quantas mulheres pararam de estudar ou trabalhar por imposição do marido, movidos por ciúmes, mania de controle e puro machismo. E sob o argumento de que eles tinham condições de dar tudo o que elas precisavam, essas mulheres abriram mão de uma carreira, de um futuro profissional promissor, muitas vezes a contra gosto, porém resignadamente.

Definitivamente, não é assim que os relacionamentos sadios devem ser. Estar em um relacionamento amoroso, que pressupõe troca e compartilhamento, não dá a ninguém o direito de usar de artifícios mesquinhos como a manipulação, o autoritarismo e a ameaça. O outro lado pode até ceder no momento, mas garanto que o gesto impositivo do companheiro não será esquecido e irá para a galeria de mágoas e ressentimentos arquivados. E, mais cedo ou mais tarde, o ressentimento vai cobrar a conta. Durante uma briga, a ferida vai se abrir. E o relacionamento vai se desgastando pouco a pouco.

Amar é partilha. Amar é respeito, é aceitação, é entender o momento do outro, os desejos do outro, as circunstâncias em que o outro se encontra. Pedir, sim; obrigar, nunca. Entender que nem sempre os seus desejos ou caprichos poderão ser atendidos. É saber que algumas escolhas devem ser discutidas e que tudo o que não é de pleno acordo entre os dois, está errado, é veneno para a relação a longo prazo.

Os casamentos que duram por toda a vida e que permanecem na felicidade e harmonia são aqueles nos quais os casais se respeitam, dialogam, apreciam o livre-arbítrio de cada um, não fazem joguinhos e, principalmente, tomam decisões em conjunto e em plena concordância. Isso sim, é ser feliz para sempre!


21 de abril de 2013

Sabedoria para brigar e fazer as pazes


Algumas vezes, é inevitável uma discussão ou uma briga em um relacionamento. Por mais que se amem e convivam bem, as pessoas divergem sobre algum assunto, de vez em quando. Mesmo os casais mais sintonizados passam por momentos de tensões. Mas, até em um momento de tensão e de discussão, é preciso saber administrar a situação, para não deteriorar a relação. Este é um grande segredo dos relacionamentos duradouros: ter a sabedoria para brigar e para fazer as pazes. E existem algumas regrinhas de ouro que podem ajudar os casais a driblarem os momentos de crise:

Evite a todo custo a discussão
Começou a tratar um assunto com seu companheiro e o outro se alterou? Não prossiga. O maior erro das pessoas é continuar a argumentar quando uma discussão começa a ficar acalorada. O outro pode ter chegado em casa estressado por algum problema e qualquer coisinha o deixará alterado. Saiba o momento certo de conversar com quem você ama. Entenda o momento do outro. Saia de perto, postergue a conversa, espere o momento adequado. Isso é ter inteligência emocional. Enquanto você estiver de cabeça fria, é a hora de fazer uma saída estratégica, pelo bem da relação. Depois, com os ânimos menos exaltados, um assunto que foi polêmico em determinado momento, fluirá com muito mais naturalidade e tranquilidade.

Não revide quando o outro se exalta
Não houve como sair da discussão? Então, não revide, não tente gritar mais alto, não lute para mostrar que é o dono da razão. Casais que vivem em crise, quando costumam brigar, tendem a trocar ofensas, relembrar erros do passado (os quais já foram superados e deveriam continuar enterrados) e exaltam-se um com o outro como se fosse verdade que "quem grita mais, é quem tem mais razão". Ninguém ganha com essa situação, só aumenta o abismo que está sendo construído aos poucos entre duas pessoas que um dia prometeram que seriam felizes para sempre.

Jamais discuta na frente de crianças
Crianças são pequenas almas delicadas. Já viu a reação de uma criança diante de uma discussão? Os olhinhos ficam arregalados, um misto de susto e medo, a criança se encolhe e chora; a discussão fica na sua cabecinha e é difícil para ela esquecer. Preserve seus filhos, seus sobrinhos, seus irmãos menores de assistir uma discussão. Além de marcar a criança negativamente, você estará dando um péssimo exemplo de má-conduta para uma pessoinha que ainda não tem o discernimento de qual é a maneira correta de agir. Não deixe que o grito e o falar alto seja natural para essa criança ou ela também passará a falar em tom alterado com você, como se isso fosse normal; afinal, você ensinou isso a ela.

Imponha-se e exija respeito
Durante uma discussão, a parte que se altera primeiro pode vir a dizer palavras ofensivas e desrespeitosas para a outra parte. Não permita. Interrompa o outro e diga que ele o ofendeu e o está desrespeitando. Deixe isso claro e diga que não aceitará falta de respeito. Sabe por que você precisa fazer isso imediatamente? Porque se você aceitar a ofensa por uma vez que seja e, pior, se ofender de volta, o respeito no seu relacionamento será minado aos poucos e, um dia, vocês verão que o respeito acabou, assim como a história de amor de vocês. Porque o respeito é tão importante quanto o amor e vocês devem prezar por isso todos os dias.

Não durma sem fazer as pazes
Bem disse o Padre Zezinho em sua linda música 'Oração da família': "Que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar seu perdão". Sábio padre, sábias palavras. Fazer as pazes ao dormir é talvez o maior segredo de um casal que vive eternamente junto e feliz. Porque, fazendo as pazes no mesmo dia, tudo fica bem, não se acorda de cara virada, não é necessário passar dias sem conversar ou somente trocando as frases estritamente necessárias. Quando o casal que se ama muito briga, o que ambos mais querem é fazer as pazes logo; mas, muitas vezes, eles estão sem graça de dar o primeiro passo. Pedir perdão é muito difícil. As pessoas não gostam de dar o braço a torcer, sentem que é uma humilhação pedir perdão, porque acham que também estão certas sobre os motivos da briga. Mas, pedir perdão é a coisa mais bonita que existe; e ninguém deveria se envergonhar disso. Igualmente sábia é a decisão da parte que foi ofendida ou que estava correta, de tomar a iniciativa de fazer as pazes. Seja sensato (e porque não dizer, superior) e dê o primeiro passo para fazer as pazes antes de vocês irem dormir. Faça isso e verá que o outro pedirá desculpas, que tudo ficará bem e assim evitarão uma noite mal dormida e agravantes no dia seguinte.

Saber amar é muito fácil, é só seguir o instinto e a natureza da vida. Saber brigar e fazer as pazes é uma arte a ser aprendida e, eu garanto, os casais que envelheceram juntos dominaram essa arte e seguiram essas regrinhas de ouro dos relacionamentos bem sucedidos.


11 de setembro de 2012

Traição: Perdoar ou não perdoar?



  Fotos: gossipdance.wordpress.com, popwatch.ew.com


Eu nunca fui fã da franquia Crepúsculo. Apesar de achar que a autora Stephenie Meyer foi muito feliz na criação do tema de seus livros, eu assisti apenas aos dois primeiros filmes, sem muito entusiasmo. Mas, o infeliz acontecimento da traição de Kristen Stuart, que culminou com o fim de seu relacionamento com Robert Pattinson tem atraído a minha atenção.

A traição é, sem dúvida, a pior coisa que pode acontecer a um casal. Porque ela fere alguns dos mais sólidos pilares da relação: a confiança e o respeito. A traição machuca, humilha, causa marcas, muitas vezes insuperáveis. Eu acho que perdoar uma traição pode ser difícil, mas não improvável, desde que todos os fatos sejam analisados e os lados possam ouvir e falar o que sentem e o que causou o ato da traição.

Eu perdoaria uma traição, se fossem me dados motivos suficientemente fortes para isso. Eu perdoaria uma traição porque acredito que todos somos passíveis de erros e porque acredito que todos merecem uma segunda chance. Vejam bem, eu acho que todos merecem uma segunda chance; não terceira, quarta, quinta chance. Traidores compulsivos não merecem a continuidade do relacionamento, porque simplesmente eles nunca vão mudar e a falta de respeito já se tornou um lugar comum em suas relações. Fico pensando que Jesus disse que deveríamos perdoar 70 vezes 7. Bem, eu poderia até perdoar mais de uma vez, mas provavelmente perdoaria no sentido de não guardar mágoas, mas não deixaria mais que a pessoa continuasse a fazer parte da minha vida.

Em relação a Kristen e Rob, eu confesso que torço para que ele a perdoe e que eles sejam muito felizes. Que eles possam conversar e saibam decidir o que for melhor para os dois, independente da opinião do mundo ao redor. O final desta história de amor, todos nós vamos saber! Sorte para o casal, seja qual for a decisão!



1 de março de 2012

Cansou de ser uma quase noiva? Peça a ele em casamento!



Fotos: sheknows.com, moissaniteandmore.com, freakzappeal.com


Um dia desses, eu e o Jean nos encontramos com um ex-colega de trabalho dele na pista de caminhada. O rapaz tem mais de 35 anos, emprego fixo e namora a mesma moça há vários anos. O tema casamento entrou naturalmente na conversa e o Jean disse ao colega que ele estava “enrolando a moça”.
É o que todos comumente pensam em casos assim. Será que é isso mesmo?
Muitos relacionamentos chegam a um ponto em que parecem ter-se estagnados. O casal tem um longo tempo de namoro, Cada um vive em sua casa, têm uma boa convivência, as famílias se conhecem, mas fica só nisso. Não há um direcionamento para o futuro, planos concretos ou uma poupança conjunta para construir um patrimônio em comum. As famílias nem questionam mais, os amigos perguntam ocasionalmente mas a sociedade sempre cobra uma definição, principalmente da mulher.




Voltando ao caso do colega do Jean, ele negou veementemente que estivesse enrolando a moça e disse que a realidade é muito injusta; pois, se todos falam em direitos iguais entre homens e mulheres, por que as mulheres não tomam a iniciativa? E concluiu: “Se ela me pedisse em casamento, eu aceitaria...”
Na verdade, se alguém está enrolando alguém ou se alguém está sendo enrolado, não é isso o que importa. O que é realmente importante é como se sente a mulher perante uma situação assim.
Está cômodo como está? Siga em frente. Não está legal? Você finge que está tudo bem, mas na verdade está matando os seus sonhos aos poucos e simplesmente se conformando somente para manter esse relacionamento? Por favor, você merece mais do que isso! Tome as rédeas da sua vida e faça um bem para si mesma resolvendo essa situação.
Vou contar um caso verdadeiro aqui. Uma moça bem sucedida e que já namorava a mais de sete anos, questionava ocasionalmente o seu namorado sobre o futuro dos dois. Ele respondia: “quando você quiser, a gente fica noivo.” Só que nada acontecia... Um dia, ela marcou um jantar na casa dos pais dela. Todos à mesa, ela tirou uma caixinha na qual tinha um par de alianças que ela comprou e disse a todos: eu marquei este jantar porque hoje eu e o fulano vamos ficar noivos. Surpresa geral, principalmente para o pretenso noivo. Sabem qual foi o resultado? Ele aceitou, eles vivem um casamento excelente há mais de cinco anos e tiveram uma criança linda para coroar essa história de amor!




Por isso querida, se esta é a situação em que você vive, está na hora de resolvê-la.  Ainda está sem coragem? Leia o livro da Sherry Argov, manipule a sua vida para o melhor e seja feliz!




E, se precisar de uma dose extra de coragem e inspiração, ouça uma das minhas músicas favoritas, "Express yourself", da Madonna e aprenda com ela. Porque aquela sim, sabe correr atrás do seus sonhos e definir a vida a seu favor!

"Don't go for second best baby
Put your love to the test
You know, you know, you've got to
Make him express how he feels
And maybe then you'll know your love is real."

Express yourself!



3 de fevereiro de 2012

Dispense o cafajeste, apaixone-se pelo bonzinho

Muitas mulheres reclamam que não conseguem engatar ou manter um namoro ou que seus relacionamentos estão estagnados e culpam os homens por isso, alegando que os mesmos não querem nada sério.

Que grande parte dos homens não quer se aprofundar em um relacionamento e, principalmente, abomina “subir ao altar”, isso é uma realidade dos tempos atuais. Mas, será que essas mulheres não estão simplesmente escolhendo os caras errados?

É preciso admitir: os cafajestes são muito atraentes! Eles têm um sex appeal que entorpece os sentidos femininos, prejudicando em muito o raciocínio e o discernimento. São charmosos, envolventes e, a princípio, muito cavalheiros. Representam o ícone do príncipe encantado; e fazem as pobres e iludidas mulheres pensarem que encontraram o cara perfeito.





Mas, isso é somente no início. Com o tempo, o “príncipe” demonstra ser o verdadeiro “sapo”: descompromissado, instável, distante e até mesmo grosseiro. E, mais uma vez, a mulher percebe que foi vítima do seu dedo podre, que escolheu no calor da emoção e caiu na conversa de mais um cafajeste. Mais um para a sua longa lista...

O outro lado da moeda é o bonzinho. Eu, que também já tive minha época de “irracional com dedo podre”, tive a crueldade falar com um bom rapaz, certa vez, que ele era muito bonzinho e que eu não gostava de rapaz bonzinho... Que absurdo... Deus deve ter olhado e pensado: “Tudo bem, filha, se é isso que você quer, vou te mandar alguns cafajestes”... Deus ensina, queridas, ele é sábio até nisso! Voltando aos bonzinhos, esses sim, são “os caras”. Nunca se atrasam, ligam quando prometem, se comprometem de verdade, valorizam as mulheres, não traem, estão presentes nos melhores e nos piores momentos, amam e não tem medo de dizer que amam, querem namorar sério, casar e formar uma família. São como os bons homens de antigamente, aqueles com quem nossas antepassadas se casaram e que as fizeram felizes. Homens honrados, que colocam a palavra “Respeito” antes de qualquer coisa.





Então queridas, se vocês gostam ou conhecem alguém que adora viver relacionamentos sofridos com cafajestes, é hora de dar o alerta. E de dispensar, com classe, os tais cafajestes. E de investir 100% nos educados, fofos e amorosos homens bonzinhos! E, eu garanto, vocês vão se surpreender ao perceber que bonzinho é muito diferente de bobinho. E vão ver que o seu bom, melhor dizendo, ótimo homem bom, tem muita personalidade, sabe se impor e, apesar de te amar e fazer quase tudo o que você quer, ele tem idéias firmes e também sabe mandar. Uau, que sexy!... E então, vocês vão entender que não se casaram simplesmente com um homem bonzinho; casaram-se com um verdadeiro príncipe, no sentido mais amplo da palavra!





Meninas, sejam espertas!

E o próximo e último artigo dessa série será: Cansou de ser uma “quase”noiva? Peça ele em casamento!


Big beijo,


Kate

19 de janeiro de 2012

Lindas, bem sucedidas... Solteiras




Elas são lindas, cultas, bem resolvidas financeiramente e possuem ótimos empregos. São também alto astral, carinhosas, envolventes e compreensivas. Vivem nas maiores capitais do mundo e  enfrentam o mesmo dilema: estão solteiras e sem namorado!

Gerenciam com habilidade suas finanças e carreira, mas não conseguem gerenciar um relacionamento que dure mais de três meses. Frequentam restaurantes da moda, viajam para destinos fascinantes, sempre em companhia de suas fiéis amigas, todas em busca de um objetivo comum: encontrar um bom homem, que as ame e as trate como elas merecem!

A cada nova balada, uma chance de encontrar o amor. A cada novo “ficante”, as esperanças de que seja “o cara” se reacendem. E, quando tudo dá errado, se martirizam e questionam: o que eu fiz de errado? O que eu tenho de errado? E depois de chorar com as amigas, mergulham nos livros de auto-ajuda, que prometem receitas de sedução infalível e fórmulas para ter relacionamentos saudáveis e duradouros. Perderam a conta de quantas vezes ouviram a mãe dizer que elas precisam de um namorado... Também ouvem a constante cobrança da sociedade, que acredita que, para uma mulher ser verdadeiramente bem sucedida, é necessário que seja casada.



O maior motivo que vejo para essas mulheres não estarem em relacionamentos estáveis é o alto padrão de exigência que elas possuem. Não basta ser um homem decente que as ame e valorize; precisa ser um homem bonito, com corpo bem definido, bem sucedido e que ganhe muito bem; que tenha um bom carro e, de preferência, um bom apartamento; que seja cavalheiro e pague jantares em restaurantes caros. A lista continua indefinidamente, com muitas qualidades e, obviamente, nenhum defeito. O homem precisa estar "à altura" delas... O que essas mulheres precisam entender é que não existe o homem perfeito! Nunca existirá. Se nós temos defeitos (e muitos) porque os homens não terão? E, definitivamente, precisam parar de procurar por beleza! Ou melhor, que procurem sim, a beleza interior! Aquele rapaz meio desengonçado, vestido com uma roupinha simples, do outro lado do bar, pode ser a resposta para as noites de choro e solidão e simbolizar o início de uma vida plena e feliz!




Outra razão é o fato das mulheres colocam o trabalho no topo de suas vidas. E, provavelmente, elas teriam dificuldade em admitir isso. Mas, a verdade é que elas estão tão envolvidas no competitivo mercado global, em subir degraus na carreira, em fazer seqüenciais cursos de pós-graduação e em ganhar cada vez mais, que simplesmente não se dedicam à construção de um relacionamento, deixam a vida passar e com elas grandes oportunidades de serem felizes no amor. Os homens notam quando uma mulher os coloca em segundo ou terceiro plano. Não quer dizer também que as mulheres devam colocar os homens no centro de suas vidas, mas de dedicar a mesma energia que põe no trabalho em prol de uma relação equilibrada.

Infelizmente, é também verdade que, na maioria dos casos, o sucesso de uma mulher no trabalho assusta os homens. Grande parte desses seres inseguros e frágeis chamados homens se intimida perante uma mulher que brilha em sua carreira, principalmente se ela ganha mais do que ele. Quanto a isso, não há muito que fazer. O melhor é seguir em frente e procurar um homem que seja adulto, maduro e bem resolvido suficiente para entender que a mulher não somente pode como deve brilhar e que não é o fim do mundo se ela tiver o salário mais alto.

A banalização dos relacionamentos é também uma grande vilã na vida da mulher moderna e elas têm culpa nisso. O sexo se tornou excessivamente casual, a mulher assumiu uma postura sexual muito agressiva e desinibida, o ato namorar deu lugar ao estado de ficar e, com tanta liberdade, ficou difícil para um homem perceber qual é a diferença entre uma mulher séria e uma “paqueradora profissional”. Sinceramente, as mulheres facilitaram muito para os homens.Vivemos em um mundo machista e algumas regrinhas da vovó ainda valem nos dias de hoje... E muitas regras do mundo dos negócios também valem para o amor. Nos negócios, as mulheres não entregam tudo na bandeja, certo? São várias reuniões para conhecer a outra parte e muita negociação e concessões mútuas até concretizar um acordo que seja excelente para ambos os lados, correto? Por que essas mulheres inteligentes não usam os métodos que dominam no trabalho na vida afetiva?




Ser menos seletiva é, definitivamente, uma decisão que vai ajudar muito. Focar no amor, priorizar um relacionamento saudável vai abrir portas. Pensar mais com a cabeça e menos com o corpo, ser estratégica e inteligente nas relações vai dar um upgrade, separando os aventureiros dos bem intencionados. São pequenas escolhas que levam a bons caminhos. Todos dizem que não sabem onde estão os homens, no caso, os bons homens. Bem, eu também não sei onde eles estão, mas sei que, definitivamente, um dos últimos lugares para encontrar um marido é na balada. Ir à balada é bom, mas para se divertir, sem maiores expectativas. A maioria das mulheres casadas encontrou o homem de suas vidas na casa de amigos, em um local comum, na igreja, em um curso ou na academia. Na verdade, podemos dizer que os bons homens estão em todo lugar. Basta ter a sabedoria para enxergar quando um deles passar na sua frente. E aproveitar a oportunidade para ser feliz!
Na semana que vem, continuo abordando esse tema com mais um artigo:
Dispense o cafajeste, apaixone-se pelo bonzinho!